Setor imobiliário reduz passivos ambientais


Conforme a Cetesb, 64% das áreas contaminadas na Capital foram recuperadas por empresas do mercado de imóveis

Com tecnologias que permitem a reabilitação de áreas contaminadas, empresas do setor contribuem para a saúde pública

O processo de desindustrialização dos grandes centros urbanos, particularmente intenso em São Paulo nas últimas décadas, legou um preocupante número de áreas inadequadas ao uso humano.

Com ciência e tecnologia, o setor imobiliário tornou-se o principal agente de reabilitação de solos contaminados na capital paulista, transformando passivos ambientais em ativos urbanos sustentáveis.

Estudo elaborado pelo Secovi-SP, com base em dados da Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo), mostra que, entre 2014-2023, e seguindo rigorosos protocolos técnicos e ambientais, o mercado imobiliário respondeu pela recuperação de 64% dessas áreas na cidade.

Por meio de criteriosos procedimentos de reparação, são reutilizados terrenos que seguiriam prejudicando o ecossistema urbano e representando eventuais risco à população.

Com destinação majoritária para empreendimentos residenciais ou de uso misto, espaços antes degradados são transformados em novas oportunidades de desenvolvimento urbano sustentável.

Os impactos positivos da recuperação pelo mercado imobiliário transcendem os limites dos empreendimentos. Trata-se de uma estratégia fundamental, que devolve territórios para a cidade, contribui para a proteção ambiental, o desenvolvimento econômico e o bem-estar social. Que beneficia comunidades e colabora para melhorar a qualidade de vida urbana.

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Fonte:Secovi

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